O número de empreenderores individuais vem crescendo no país.Em 2009, a Lei Complementar 128/2008, que favorece os trabalhadores brasileiros que vive na informalidade, para transformando-los em Empreendedor Individual (EI) ganha proporções. O que representa um grande crescimento para a economia brasileira.
Empreendedor Individual
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Foto: Jéssica S. Benedito |
Quando se pensa em
empreendedorismo vem de imediato a figura de um empresario bem sucedido, dono
de uma média ou grande corporação. Mas a economia vem sendo movimentada por um
grupo de empreendedores que viviam na informalidade como: O vendedor de
churrasco, a senhora que faz salgados para vender, o pipoqueiro, ou seja,
aquela pessoa que trabalhar para si mesma, que não tem vinculo empregatício com
nenhuma empresa, não é acionista e mais não recebe salário, mas tem seu próprio
negócio e renda anual de R$ 60 mil, esse é o empreendedor individual, que
possui cadastro realizado no Portal do Empreendedor e tem seu próprio CNPJ.
Segundo a Analista
Administrativa Elaine da Mata, o empreendedor individual (EI), foi feito porque
o governo verificou que existiam milhões de pessoas que contribuiam ativamente
com o famento brasileiro, através do consumo, da compra de imoveis, veiculos,
mas não existia para o país, por estarem na informalidade. Ainda segundo
Elaine, hoje no Brasil existem 1.18.497, empreendedores individual, somente na
cidade de São Paulo temos 247.170 empreendedores que saíram da informalidade.
No bairro Jardim Três
Corações, localizado na Zona Sul, a maioria dos comerciantes locais não conhece
o EI. O cabelereiro Sidnei, que está na profissão há doze anos, diz que já
ouviu falar sobre o empreendedo individual, mas não parou para pesquisar e
saber sobre as vantagens, ou possíveis desvantagens de sair da informalidade
atravé do EI.
O Sr. Antônio Ribeiro
queiros, de 77 anos trabalha como churrasqueiro há vinte anos, nunca pensou em
sair da informalidade, já ouviu falar do empreendedor individual, mas agora não
se interessa, pois é aposentado (contribuiu como autonomo), e continua a vender
churrasco para complementar a renda, e principalmente para não ficar parado.
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à direita Sidnei e a esquerda Sr. Antônio
Foto: Ivani Silva
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No bairro Jardim Três corações, localizado na Zona Sul, a maioria dos comerciantes locais não conhece o EI. O cabeleireiro Sidnei, que está na profissão há doze anos, diz que já ouviu falar sobre o empreendedor Individual, mas não parou para pesquisar e saber sobre as vantagens, ou possíveis desvantagens de sair da informalidade através do EI.
O Sr. Antonio Ribeiro Queiros, de 77anos trabalha como churrasqueiro há vinte anos, nunca pensou em sair da informalidade, já ouviu falar do empreendedor individual, mas agora não se interessa, pois é aposentado e continua a vender churrasco para aumentar a renda, e principalmente para não ficar parado.
Simples Nacional
Regime tributário, simplificado aplicado exclusivamente às microempresas e empresas de pequeno porte. O Simples Nacional passou a abranger também o Empreender Individual a partir de 2009, sendo constituída de uma única alíquota que abrange o imposto de renda pessoa jurídica, contribuição social, IPI, ICMS. No caso do EI o valor é diferenciado e cobrado de acordo com o seguimento de sua empresa, comercio e indústria paga o valor de R$ 32,10 (trinta e dois reais e dez centavos), e prestadores de serviços o valor de R$ 36,10 (trinta e seis reais e dez centavos).
O que difere em valores do Simples Nacional do EI, para as micro empresas e empresas de pequeno porte é que o recolhimento de valores da alíquota das duas são calculados sobre o valor do faturamento mensal anual.
Apesar do número de percentual de Empreendedores Individual está crescendo, nos bairros abastados tem muitos empresários vivendo na informalidade é o caso do Cabeleireiro Sidnei e do churrasqueiro Antonio.
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