Exportação de moda praia movimenta a economia e o setor de indústria têxtil
Segundo a ABIT, Associação Brasileira de Indústria Têxtil, em 2010 as confecções brasileiras produziram 299 milhões de peças moda praia, U$ 2,4 bilhões. Cerca de U$ 12 milhões somente de peças exportadas.
Para incentivar as exportações, a associação em parceria com a Apex, Agência Brasileira de promoção de Exportações e Investimentos, promove o TexBrasil. Criado em 2001, a ABIT destaca que o projeto desenvolve programas estratégicos para auxiliar o setor na exportação da produção.
O jeito brasileiro espalhado pelo Planeta
Cortininha, asa-delta, engana mãe-mãe, tomara-que-caia, fio dental; liso ou estampado. Existe no mercado atualmente uma diversidade de modelos de biquínis. Criado em 1946, pelo francês Louis Reard, a peça foi classificada como indecente, por deixar a mostra o corpo das banhistas.
A popularização da peça ocorreu ao poucos. Atrizes, como Brigitte Bardot e Marilyn Monroe, ajudaram a difundir o uso do biquíni. No Brasil, na década de 60, a garota de Ipanema, Helô Pinheiro, foi imortalizada por Tom Jobim e Vinicius de Morais.
65 anos depois da sua invenção, o biquíni é usado em praias do mundo inteiro. A consultora e produtora de moda, Bárbara Mello, afirma as pessoas se vestem conforme sua cultura local: “as diferenças culturais acabam influenciando diretamente em todos os segmentos de moda, principalmente o de moda praia”.
Bárbara ressalta que as brasileiras preferem o modelo fio-dental, enquanto norte-americanas e européias adotam o “fraldão”: as brasileiras costumam usar biquínis mais cavados e pequenos. Já as européias e norte-americanas são mais conservadoras, utilizando biquínis maiores, partes de baixo grandes”.
Porém, a preferência quanto ao modo de se vestir na hora de ir à praia não inibiu a exportação de não só de biquínis, mais também de maiôs, sungas, e saídas de banho.
Nicolas Katsorchis, dono da marca Mar Egeu, explica que a confecção fabrica roupas moda praia há 16 anos. A empresa, fundada em 1967, produz anualmente 120 mil peças. Metade é distribuída no país, principalmente em São Paulo - a outra parte da produção é exportada, para a Europa e EUA, totalizando 36 países.
Desenhadas por estilistas próprios e terceirizados, Nicolas destaca que as peças exportadas demonstram o gosto do Brasil: “as peças podem ser adaptadas ao gosto local, mas prezamos em levar o jeito brasileiro de se vestir ao outros países”, explicou.
Já a consultora de moda lembra que mesmo na praia é possível ficar elegante: “qualquer segmento da moda, seja um traje mais casual, chique ou moda praia é necessário ter bom senso em relação ao que combina com o seu tipo de corpo. Muitas mulheres ficam elegantes usando moda praia, combinando com cangas, saídas de praia, chapéu e acessórios, completou.
Para incentivar as exportações, a associação em parceria com a Apex, Agência Brasileira de promoção de Exportações e Investimentos, promove o TexBrasil. Criado em 2001, a ABIT destaca que o projeto desenvolve programas estratégicos para auxiliar o setor na exportação da produção.
O jeito brasileiro espalhado pelo Planeta
Cortininha, asa-delta, engana mãe-mãe, tomara-que-caia, fio dental; liso ou estampado. Existe no mercado atualmente uma diversidade de modelos de biquínis. Criado em 1946, pelo francês Louis Reard, a peça foi classificada como indecente, por deixar a mostra o corpo das banhistas.
A popularização da peça ocorreu ao poucos. Atrizes, como Brigitte Bardot e Marilyn Monroe, ajudaram a difundir o uso do biquíni. No Brasil, na década de 60, a garota de Ipanema, Helô Pinheiro, foi imortalizada por Tom Jobim e Vinicius de Morais.
65 anos depois da sua invenção, o biquíni é usado em praias do mundo inteiro. A consultora e produtora de moda, Bárbara Mello, afirma as pessoas se vestem conforme sua cultura local: “as diferenças culturais acabam influenciando diretamente em todos os segmentos de moda, principalmente o de moda praia”.
Bárbara ressalta que as brasileiras preferem o modelo fio-dental, enquanto norte-americanas e européias adotam o “fraldão”: as brasileiras costumam usar biquínis mais cavados e pequenos. Já as européias e norte-americanas são mais conservadoras, utilizando biquínis maiores, partes de baixo grandes”.
Porém, a preferência quanto ao modo de se vestir na hora de ir à praia não inibiu a exportação de não só de biquínis, mais também de maiôs, sungas, e saídas de banho.
Nicolas Katsorchis, dono da marca Mar Egeu, explica que a confecção fabrica roupas moda praia há 16 anos. A empresa, fundada em 1967, produz anualmente 120 mil peças. Metade é distribuída no país, principalmente em São Paulo - a outra parte da produção é exportada, para a Europa e EUA, totalizando 36 países.
Desenhadas por estilistas próprios e terceirizados, Nicolas destaca que as peças exportadas demonstram o gosto do Brasil: “as peças podem ser adaptadas ao gosto local, mas prezamos em levar o jeito brasileiro de se vestir ao outros países”, explicou.
Já a consultora de moda lembra que mesmo na praia é possível ficar elegante: “qualquer segmento da moda, seja um traje mais casual, chique ou moda praia é necessário ter bom senso em relação ao que combina com o seu tipo de corpo. Muitas mulheres ficam elegantes usando moda praia, combinando com cangas, saídas de praia, chapéu e acessórios, completou.
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